Contar histórias sem assustar a criança

contar histórias sem assustar a criança

Contar histórias é uma forma de estimular a imaginação, a criatividade e o vocabulário das crianças. Mas nem todas as histórias são adequadas para os pequenos, pois algumas podem causar medo, ansiedade ou confusão. Como escolher as histórias certas para cada idade e como narrá-las sem assustar a criança? Aqui vão algumas dicas:

  • Conheça o perfil da criança. Cada criança tem sua própria personalidade, sensibilidade e preferências. Algumas podem gostar de histórias mais fantásticas, outras de histórias mais realistas. Algumas podem se identificar com personagens mais corajosos, outras com personagens mais tímidos. Procure conhecer os interesses e os sentimentos da criança que vai ouvir a história e escolha uma que seja compatível com seu perfil.
  • Evite temas que possam gerar traumas ou fobias. Histórias que envolvam violência, morte, abandono, sequestro, monstros, fantasmas ou situações muito assustadoras podem ser prejudiciais para o desenvolvimento emocional da criança. Esses temas podem provocar pesadelos, insegurança, medo de ficar sozinha ou de perder os pais. Prefira histórias que transmitam valores positivos, como amizade, cooperação, respeito e solidariedade.
  • Adapte a linguagem e o ritmo da história. A linguagem da história deve ser simples, clara e adequada à faixa etária da criança. Evite usar palavras difíceis, expressões ambíguas ou frases muito longas. O ritmo da história também deve ser ajustado ao nível de atenção e compreensão da criança. Não conte a história muito rápido nem muito devagar, mas mantenha um fluxo constante e envolvente.
  • Use recursos visuais e sonoros. Uma forma de tornar a história mais interessante e menos assustadora é usar recursos visuais e sonoros que ilustrem a narrativa. Você pode mostrar imagens do livro, fazer gestos, mudar a voz dos personagens, usar objetos ou fantoches, tocar músicas ou sons relacionados à história. Esses recursos ajudam a prender a atenção da criança e a estimular seus sentidos.
  • Dialogue com a criança durante a história. Outra forma de tornar a história mais divertida e menos assustadora é dialogar com a criança durante a narrativa. Você pode fazer perguntas sobre o que está acontecendo, pedir opiniões ou sugestões, incentivar a participação ou a interação com os personagens. Essas estratégias ajudam a desenvolver o pensamento crítico, a criatividade e a empatia da criança.

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Igor Collaro

A experiência de Igor Collaro começa em 2010 quando ele juntamente com sua família montaram uma Livraria e Café no bairro da Mooca que contava com os melhores livros infantis e com contação de Histórias gratuitas para o público da região. A Livraria Infelizmente fechou, mas Igor Collaro não desistiu de sua missão de incentivo à leitura e no mesmo ano ele escreveu seu Primeiro Livro “A Princesa Gigica Canjica No Mundo Perdido dos Livros” e através de sua obra veio seu primeiro Prêmio, foi o Troféu Literarte de Melhor Livro Infantil de 2012 concedido pela Academia de Artes de Goiás Velho. A ideia da Página Literatura Infantil veio no mesmo ano do lançamento de seu livro e o crescimento do Facebook no Brasil. O autor percebeu uma possibilidade gratuita de continuar incentivando à leitura através das Redes Sociais. Depois disso vieram outros reconhecimentos: Integrante da Academia de Letras e Artes de Fortaleza/CE , Vitória/ESe Goiás Velho/GO e Academias de Letras do Brasil (seccional de Araraquara/SP); Prêmio Latino Americano de Excelência na Literatura dado pela Academia de Letras de Rosário na Argentina todos reconhecimentos vieram principalmente pelo reconhecimento de seu trabalho nas redes sociais. Igor Collaro adquiriu paixão pela Contação de Histórias e desenvolveu um curso na área para quem quer aprender mais sobre o assunto. O lançamento de 2020 da Página Literatura Infantil que foi seu Site que contará com um Blog de notícias.

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